terça-feira, 20 de dezembro de 2011

PROCESSO SELETIVO EFAORI 2012

Lista de Aprovados

Allana Francelino Souza
Altair Alves Faleiro Neto
Ana Júlia Lourenço Nunes
André Laureano Costa Cruz
Beltcézar C. dos Santos Pires
Charles Victor Lemes Cardoso
Daniel José Gonçalves
Eduardo Rodriguês de Castro
Emanuel Caixeta da Silva
Gabriela Gomes Guimarães
Hiran Júnior V. Tiago
Iuri Gonzaga Lopes
Jaqueline Rodrigues Vieira
João Henrique da Silva Caixeta
Jordana de Sousa Ribeiro
José de Oliveira Rosa
Lara Alves da Silva
Lays Brito Camargo
Leidiane Pinheiro dos Santos
Lucas Fernandes Rezendes
Maria Carolina Teixeira Silva
Maria Helena Teixeira Silva
Mariana de Aleluia Pereira
Matheus B. de Oliveira M. Freitas
Mauricio Martins Corrêa
Mayara Morais da Silva
Maycon Pereira Martins
Micael Carvalho dos Santos Pires
Murilo Silva Machado
Thaís Silva de Souza
Valéria Aparecida Silva de Oliveira
Wellington José Pereira
Wilsom Junio Saavedra Machado
Horrana Costa Rodriguês (1º - lista de espera)
Dominique Ferreira Nunes (2º - lista de espera)
Heverton Fernandes Tiago (3º - lista de espera)
Bruno T. Marçal de Mendonça (4º - lista de espera)

OBS.:
1. O resultado dos aprovados não segue ordem de classificação, está posto em ordem alfabética.
2. O resultado da lista de espera está colocado por ordem de chamada e classificação.


A Família EFAORI parabeniza os aprovados e deseja a todos um feliz natal e um ano novo repleto de muita paz, saúde e realizações! Sejam bem vindos!

segunda-feira, 12 de setembro de 2011

Criação de Bezerras


Por Luis Einar Suñe
A pecuária leiteira brasileira vai muito bem obrigado! Para os profissionais do setor logicamente.
O valor recebido hoje pelo litro de leite no Brasil é historicamente o mais elevado em relação ao câmbio da moeda estadunidense. Ano ótimo para capitalizar a atividade.
Os insumos sofreram altas, mas mesmo assim inferiores a suba obtida pelo litro de leite em quase todo o Brasil.
Devido a este excelente preço recebido pelo leite, escutamos inúmeras vezes de parte dos produtores que devemos priorizar o envio do máximo de litros aos laticínios em detrimento da boa criança das bezerras.
Grave erro se cometermos este ato, pois as Bezerras se bem criadas seguindo-se as boas práticas de manejo e nutrição, representam o futuro, o sucesso e a perpetuação da empresa leiteira na atividade.
Pesquisas recentes e revisões de trabalhos publicados desde o século passado estão nos mostrando que algumas técnicas ou metodologias usadas atualmente na cria de Bezerras, podem e devem ser reavaliadas.
Buscando atualizar conceitos e colocar na pauta de discussões, deixaremos através deste breve texto algumas alternativas fundamentadas nestes trabalhos de pesquisadores nacionais e internacionais que propõem que sejamos mais eficientes neste tema tão importante, que é a correta criação das bezerras, pilares mestres que farão à reposição das vacas na propriedade dedicada a exploração leiteira.
Nunca haverá vacas saudáveis, produtivas e longevas se a atenção e o esmero dedicados as fases de cria e recria das fêmeas não receber prioridade na empresa, desde aquela que explora poucos animais até a de milhares de cabeças.
As assessórias técnicas e os departamentos de empresas ligadas ao setor leiteiro serão cada vez mais necessários aos empresários, pequenos, médios ou grandes que se propuserem a sobreviver competitivamente nos tempos que advirão.
Adotar algumas ou todas as inúmeras metodologias para criação das bezerras é uma decisão de cada empresa ou produtor, o que podemos afirmar é que todos estes conceitos de criação possuem embasamento de campo e muita pesquisa. Concretamente, a certeza que temos é de que o maior ou menor progresso genético e conseqüentemente sucesso na atividade, passa sem dúvidas por este processo de gerir técnica e profissionalmente este setor da empresa.
Descreveremos a seguir, tentando manter uma ordem cronológica, alguns procedimentos que envolvem o pré-nascimento, pós-nascimentos até a fase de desaleitamento de bezerras, a fim de colaborar neste assunto proposto.
PROPOSIÇÕES PARA MELHOR EFICIÊNCIA DE CRIAÇÃO BEZERRAS E JUSTIFICATIVAS:

quinta-feira, 4 de agosto de 2011

Redução na taxa de juros para a Agricultura Familiar

A maneira de operar os recursos destinados ao Plano Safra da Agricultura Familiar provocou nos últimos dias, 01 e 02/08, consecutivos um seminário na Superintendência do Banco do Brasil, em Goiânia. O encontro reuniu os representantes do Ministério do Desenvolvimento Agrário, Banco do Brasil, Emater, Fetaeg e Secretaria da Agricultura.
A partir de agora, os participantes, com ênfase os técnicos e extensionistas da Emater poderão orientar os pequenos produtores sobre o crédito. Em linhas gerais, os juros baixaram pela metade,contribuindo para atrair os pequenos investidores.
O Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012 disponibiliza R$16 bilhões para financiar as operações de custeio e investimentos do Pronaf. O plano foi recém lançado pela presidente Dilma Roussef e amplia a capacidade de investimentos.
A idéia básica do governo é que o plano atue como agente de desenvolvimento estratégico para o crescimento do Brasil com distribuição de renda e estabilidade. As taxas de juros das linhas de investimento do Pronaf foram reduzidas de 4% para 2% ao ano, e o limite de financiamento foi ampliado para até R$ 130 mil para contratos de investimento.
A partir desta safra, as condições do Programa Mais Alimentos oferecem juros de 2% ao ano, prazo de pagamento de até dez anos e até três anos de carência. São estendidas às linhas Investimento e Agroecologia. O Pronaf Investimento financia a modernização da infraestrutura produtiva e amplia a capacidade de produção de alimentos da agricultura familiar.
O Plano Safra propicia o atendimento a cooperativas de agricultores familiares. O limite de crédito cresce de R$ 5 milhões para até R$ 10 milhões e passam a ser atendidas cooperativas com patrimônio líquido entre R$ 25 mil e R$ 100 milhões.

SÍNTESE DAS MEDIDAS DO PLANO SAFRA:Redução de 4% para 2% ao ano dos juros das operações acima de R$ 10 mil.
Aplicação de taxas de juros de 1% ao ano para operações de até R$ 10 mil.
Ampliação do prazo de pagamento de oito para dez anos.

Click's da semana

Fiu!!     Fiu!!!!


Haaatchiiimm Guevara !!!!


quarta-feira, 3 de agosto de 2011

Lavoura Comunitária

A Secretaria de Agricultura, Pecuária e Irrigação do Estado de Goiás (Seagri) implantou em 1999 o Programa Lavoura Comunitáriauma das ações do Programa Agrofamiliar. O objetivo é incentivar as famílias carentes para, em conjunto, produzirem os alimentos básicos à sua subsistência. Além da forma como a ação foi idealizada, principalmente exigindo a união dos beneficiados em associações ou cooperativas, existe a expectativa de que o programa permita outros benefícios diretos aos participantes. 

Dessa maneira, foi observado durante os últimos anos como a Lavoura Comunitária tem influenciado de maneira positiva para o desenvolvimento dos municípios. O Programa promove o trabalho em conjunto, o que proporciona a oportunidade de conhecimento coletivo das habilidades individuais com o aproveitamento racional da mão-de-obra disponível; permite a realização de outros trabalhos comunitários, que também favoreçam a melhoria das condições de vida e seleciona e treina pessoas para as atividades rurais oferecendo oportunidades de retorno ao meio rural. Além disso, contribui para a melhora do quadro de saúde da população; redução da demanda por merenda escolar e diminuição dos problemas ligados à segurança, graças a diminuição da mão-de-obra ociosa, além de proporcionar benefícios aos diretamente comprometidos na produção. A ação preocupa-se também com as pessoas impossibilitadas de exercer qualquer atividade.

O Programa se faz importante, pois surgiu como uma alternativa viável para a redução da fome no Estado. Com baixos custos, mais de 762 mil famílias foram beneficiadas direta e indiretamente em 236 municípios do Estado até o ano passado. Preocupado em melhorar a alimentação das famílias desempregadas ou que vivem em condições de subemprego nas cidades ou na zona rural, o Governo de Goiás, por meio da Seagro, oferece insumos (adubos e sementes) aos participantes do Programa. A Empresa de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária do Estado de Goiás (Emater-Go), vinculada à Seagro, realiza o apoio técnico e a Prefeitura da cidade e os parceiros se encarregam de iniciar as famílias envolvidas e as áreas para plantio. 

Desde 1999, a Lavoura Comunitária do Estado atendeu mais de 762.029 mil famílias goianas, direta ou indiretamente em 236 municípios (entre os 246 existentes). Nesse período foram plantados cerca de 233 mil hectares de grãos com colheita estimada em 6,4 milhões sacas de arroz e milho. Entre 1999 e 2011 também foram investidos R$ 41,8 milhões, sendo R$ 36,9 milhões oriundos do Governo de Goiás e R$ 4,8 milhões do Governo Federal.

Fonte: SEAGRO

AÇÕES E NÚMEROS DO AGRONEGÓCIO EM GOIÁS

Como macropolíticas, destacam-se as parcerias e alianças estratégicas, a verticalização da produção (agroindustrialização), o desenvolvimento regional e ações ecologiamente sustentáveis. Investimentos nas cadeias produtivas e câmaras setoriais, o fortalecimento da agricultura familiar e em assistência técnica, extensão rural e pesquisa agropecuária. Crédito para o desenvolvimento, infraestrutura e logística, regularização fundiária e incentivos tributários também entre as ações da Seagro.
Goiás ocupa o 1º lugar no ranking da produção nacional de tomate e sorgo e cana-de-açúcar e soja fica entre os cinco primeiros. Destaque também para feijão irrigado, milho safrinha, algodão herbáceo e leite. O Estado é, também, o 4º produtor de soja (8.181,6 milhões de toneladas) e de gado (21 milhões de cabeças).

POTENCIAL ESTRATÉGICO
Produção de grãos, fibras e oleaginosas
Produção de carne e leite
Irrigação e agroindústrias
Florestamento
Fruticultura e turismo rural, entre outros

LOGÍSTICA
Ferrovia Norte-Sul
Hidrovia Paranaíba-Paraná-Tietê
Gasoduto e oleoduto
Plataforma multimodal de Anápolis, entre outros

VISÃO DE FUTURO
16 milhões de toneladas de grãos, anualmente
23 milhões de cabeças de bovinos
1,4 milhão de toneladas de carne

BOVINOS
Goiás é o quarto maior rebanho brasileiro (21 milhões de cabeças)

PROGRAMAS
 O Agrofamiliar procura estimular e contribuir para o desenvolvimento econômico e social de famílias rurais
 O programa institucional para o desenvolvimento da agropecuária tem como objetivo promover e planejar políticas públicas para o setor
 A Seagro mantém, ainda, os programas Goiás Agropecuário, Desenvolvimento Agrário e Social, o Programa Estadual de Assistência Técnica e Extensão Rural, Programa de Pesquisa Agropecuária

GRÃOS
Hoje, Goiás ocupa o 4º lugar no ranking nacional da produção de grãos, totalizando 10% da safra brasileira.
Estados produtores
1º PR 32.770.4
2º MT 30.710
3º RS 28.649.7 
4º GO 15.059.9 toneladas
Estimativa de produção de safra de grãos 2010/11: 161,5 milhões 
Área plantada de grãos em Goiás (estimativa): 2009/2010 3,8 milhões hectares.
Safra 2010/2011 4,1 milhões, com variação positiva de 5,6 %.
Produção total de Goiás: safra 2009/2010 13,4 milhões de toneladas
Estimativa de safra 2010/2011: 15 milhões (dados de maio de 2011) crescimento de 11,9%.

SOJA
Goiás – safra 2010/11 – estimativa: 8.181,6 T (aumento de 11,4)
Brasil – safra 2010/11 – estimativa:
 74.990,3 T ( mais 9 ,2 %)

CONDIÇÕES CLIMÁTICAS
Apesar de terem ocorrido abaixo da média em quase toda a região Centro Oeste, as chuvas têm sido frequentes e estão beneficiando o desenvolvimento das lavouras.

CANA-DE-AÇÚCAR
Ranking1º O Estado de São Paulo continua sendo o maior produtor com 52,8%
(4.458,31 mil hectares), seguido por 2º Minas Gerais com 8,77% (740,15 mil hectares),3º Goiás com 7,97% (673,38 mil hectares), 4º Paraná com 7,33% (619,36 mil hectares).
Produtividade
A previsão do total de cana que será moída na safra 2010/11no Brasil é de 641.982,0 milhões toneladas, com incremento de 2,90 % em relação à safra anterior.
Goiás
Área plantada safra 2009/2010: 471.899 mil ha – Produção: 40.092 T
Área plantada safra 2010/2011:
 673,380 mil ha - Produção: 50.731,1 T
Expectativa: 9 ,80% de crescimento da safra
Brasil
Área plantada safra 2009/2010: 8 milhões 33 mil ha – Produção: 624.991 T
Área plantada safra 2010/2011:
 8 .442,8 ha - Produção: 641.982,0 T
Expectativa: 3,4% de crescimento da safra
2010/11 – área cultivada: estimativa: 316,9 T (aumento de 40,6%)
Brasil – safra 2010/11 – estimativa: 4.695,1 T (aumento de 54,6%)

EXPORTAÇÕES
 Em 2008: US$ 4 bilhões
 Agronegócio respondeu por US$ 3,1 bilhões (77,8%)
 Soja foi o principal produto: 51,2% (US$ 1,6 bilhão)
BALANÇA COMERCIAL 2010
Exportações: US$ 4.044.660.604
Importações: US$ 4.175.165.604
Saldo: US$ -130.505.000
Nos últimos 10 anos, as exportações goianas cresceram 14,94%

Produtos Exportados 2010
Complexo soja: US$ 1.371.898.092 – 3.828.114.298 kg
Complexo carnes: US$ 1.015.571.031 – 390.136.885 kg
            Bovina US$ 537.055.606 – 133.048.324 kg
            Aves US$ 349.127.682 – 202.999.137 kg
            Suína US$ 110.123.348 - 47.104.704 kg
            Outras US$ 19.264.395 – 6.984.720
Açúcar: US$ 191.572.497 –423.354.871 kg
Milho: US$ 130.096.015 – 555.502.515 kg
Algodão: US$ 66.761.348 – 236.564.163 kg
Couros: US$ 60.995.77 – 19.958.236 kg
Café: US$ 16.774.900 – 5.261.818 kg



PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES GOIANAS 2000 a 2010
China
Holanda
Índia

COMPARATIVO DOS PRINCIPAIS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES GOIANAS 2009/2010
China -5,35%
Holanda 7,21%
Índia 62%
NOVOS PAÍSES DE DESTINO DAS EXPORTAÇÕES GOIANAS EM 2010, EM RELAÇÃO A 2009 E 2008
Ilhas Turcas e Caicos: US$ 1.151.369 Bagaço de soja
Zambia: US$ 444.672 Amianto
Jamaica: US$ 86.772 Farinha de Milho
COMPARATIVO DOS PRINCIPAIS PAÍSES DE ORIGEM DAS IMPORTAÇÕES GOIANAS 2009/2010
Coréia do Sul: 86%
Japão: 48%
Estados Unidos: 32%
COMPARATIVO DOS PRINCIPAIS PRODUTOS IMPORTADOS 2009/2010
Veículos automóveis, tratores e suas partes: 64%
Produtos farmacêuticos: 45%
Máquinas, aparelhos e instrumentos mecânicos: 24%
Adubos e fertilizantes: 12%
Químicos orgânicos: 22%
Máquinas, aparelhos e matérias elétricos: 14%
Instr. Apar. Óptica, foto, precisão, médicos: 41%
Aeronaves e suas partes: 176%
Plásticos e suas obras: 24%
Borracha e suas obras: 117%

 RESUMO

SUÍNOS - Somos o 5º no ranking nacional, com 1.929.062 animais, e representando 5,07% do ranking nacional.
FRANGOS - Somos o 6º colocado, com um total de 42.998.052 de cabeças, participando 4,19% do ranking nacional.

ÁREA IRRIGADA - GOIÁS
São 197.700 mil hectares, com a participação nacional de 5,27%. Cristalina é a maior concentração de área irrigada do estado

GRÃOS – Safra estimada
Somos o 4º produtor nacional.
Brasil – estimativa de maio de 2011
Safra 2010/2011: 161.507,1
Goiás – produção estimada: 15.059,9

SOJA - Somos o 4º lugar nacional, com a produção de 8,1 milhões de toneladas
Estados produtores de soja:  1º MT 20.412.2, 2º  PR 15.424.1, 3º RS 11.621.3 e 4º GO

PRODUÇÃO DE LEITE 2009
Somos o 4º produtor de leite, com 3.003.182 litros, participação no mercado nacional é de 10,32%.

CARNE BOVINA (dados 2009) - Somos o 4º produtor de carne .

TOMATE E SORGO - 1º lugar no ranking da produção nacional.

Mais informações: www.seagro.go.gov.br ou (62) 3201-8905 (Comunicação Setorial/Seagro)

Seminário discute Plano Safra da Agricultura Familiar


Terminou nesta terça-feira (2), em Goiânia, o seminário realizado por técnicos do Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA), em todos os Estados brasileiros. O objetivo do evento é levar ao público interessado informações sobre as modificações editadas no Plano Safra da Agricultura Familiar 2011/2012, que ainda não foi lançado. Em Goiás, o seminário foi realizado no auditório do Banco do Brasil e teve início no dia 1º de agosto.
O superintendente de Desenvolvimento Agrário e Fundiário, Antônio Sêneca, explicou que durante o seminário foram divulgados novos valores crédito para todas as faixas, novos limites de crédito, juros e informações sobre o seguro agrícola familiar. Também ficou agendada para o dia 8 de agosto, uma nova reunião com a superintendência do Banco do Brasil em Goiás, que será realizada na Fetaeg para discutir os encaminhamentos surgidos durante o seminário desta semana.Participaram do evento representantes da Seagro, Fetaeg, Emater, Banco do Brasil, MDA, Delegacia Federal do Desenvolvimento Agrário e movimentos sociais.  
Mais informações: http://www.seagro.go.gov.br/ ou (62) 3201-8905  (Comunicação Setorial/Seagro)

quarta-feira, 20 de julho de 2011

Ministros defendem economia solidária e cooperativismo

Ministros defendem economia solidária e cooperativismo
Fonte: Divulgação/MDA
A importância da organização produtiva, econômica e social dos agricultores familiares e trabalhadores rurais foi a tônica da abertura do III Congresso Brasileiro da União Nacional das Cooperativas de Agricultura Familiar e Economia Solidária (Unicafes), na manhã desta terça-feira (19) em Brasília (DF).
 
Os ministros do Desenvolvimento Agrário, Afonso Florence, e da Secretaria Geral da Presidência, Gilberto Carvalho, participaram da abertura do evento que segue até quinta-feira (21) e reúne mais de 600 representantes de movimentos ligados à economia solidária e cooperativismo, no campo e nas cidades.

Com o tema Desenvolvimento com Inclusão Social, os empreendimentos de diferentes ramos e cadeias de produção vão debater, entre outros pontos, o foco do cooperativismo para inclusão de trabalho e renda e combate à pobreza, e a importância da agricultura familiar para produção de alimentos e segurança alimentar.

quarta-feira, 13 de julho de 2011

Fique por dentro - Mel de abelhas


O mel na história

Na pré-história, o alimento ingerido era uma mistura de mel, pólen e cera, pois o homem ainda não sabia separar tais substâncias. E para quem vivia naquela época não era tão fácil assim encontrar o tão cobiçado líquido dourado. Isso exigia uma boa dose de coragem e disposição para localizar os enxames, que muitas vezes se aninhavam em locais de difícil acesso. Tarefa simplificada pelos egípcios que, por volta de 2 400 anos a.C., conseguiam confinar as abelhas em potes de barro para levá-las para casa. Apesar de os egípcios serem considerados os pioneiros na criação de abelhas, a palavra colmeia vem do grego - pois foi esse povo quem colocou seus enxames em recipientes com formato de sino feitos de palha trançada, os chamados colmo. Na Antigüidade, as abelhas já eram consideradas sagradas para algumas civilizações. E com o tempo, elas também passaram a assumir importância econômica e serem consideradas símbolos de poder para reis, papas, cardeais, duques, condes e príncipes - aparecendo em brasões, cetros, coroas, moedas e mantos reais.

Sobre as abelhas

De acordo com o apicultor e estudioso mineiro Gil Barreto, a espécie de abelha faz diferença na qualidade e no tipo de mel. "O que temos hoje, no Brasil, são abelhas africanizadas com ferrão (as mais comuns), híbridas de européias com africanas e as nativas sem ferrão", diz Barreto. A abelha com ferrão veio para diversas partes da América com os colonizadores e, no Brasil, foram os padres jesuítas que a trouxeram por volta do século 19. Durante anos a abelha européia foi criada por apicultores sem muito sucesso. Em 1956, o Governo Federal enviou uma equipe de especialistas para a África, com o intuito de estudar e trazer algumas rainhas, do mesmo gênero que a européia, mas de uma raça com comportamento diferente, que se adaptasse melhor ao nosso clima.  Alguns desses enxames escaparam e durante décadas propiciaram a africanização de praticamente todo o continente americano, exceto nas regiões mais frias, como Andes, Patagônia e determinadas áreas dos Estados Unidos e Canadá.

domingo, 10 de julho de 2011

Hoje é o dia da Pizza


A história da pizza começou com os egípcios. Acredita-se que eles foram os primeiros a misturar farinha com água. Outros afirmam que os pioneiros são os gregos, que faziam massas a base de farinha de trigo, arroz ou grão-de-bico e as assavam em tijolos quentes. A novidade foi parar na Etrúria, na Itália.

Ao contrário do conhecimento popular, apesar de tipicamente italiana, os babilônios, hebreus e egípcios já misturavam o trigo e amido e a água para assar em fornos rústicos há mais de 5000 anos. A massa era chamada de "pão-de-abraão", muito parecida com os pães árabes atuais, e recebia o nome de piscea.

Os fenícios, sete séculos antes de Cristo, costumavam acrescentar coberturas de carne e cebola ao pão; os turcos muçulmanos adotavam esse costume durante a Idade Média e por causa das cruzadas essa prática chegou à Itália pelo porto de Nápoles, sendo em seguida incrementada dando origem à pizza que conhecemos hoje.

No início de sua existência, somente as ervas regionais e o azeite de oliva eram os ingredientes típicos da pizza, comuns no cotidiano da região. Os italianos foram os que acrescentaram o tomate, descoberto na América e levado a Europa pelos conquistadores espanhóis. Porém, nessa época a pizza ainda não tinha a sua forma característica, redonda, como a conhecemos hoje, mas sim dobrada ao meio, feito um sanduíche ou um calzone.

quinta-feira, 7 de julho de 2011

Utilidade Pública - Convite

Oficio nº 017/2011 – CONTRATO Nº 0266663-36/2008 – MDA/SDT/PRONAT ECOCUT.
Data: 06 de julho de 2011.
Assunto: Entrega dos PTDRS dos Territórios do Distrito Federal e Goiás.

Prezados/as,

A ECO/CUT, como entidade parceira do Ministério do Desenvolvimento Agrário – MDA e através da Secretaria de Desenvolvimento Territorial – SDT, ficou responsável pela qualificação dos PTDRS – Planos Territoriais de Desenvolvimento Rural dos Territórios Rurais do Distrito Federal, Estado de Goiás e Minas Gerais, a saber:

1. Território da Chapada dos Veadeiros (Goiás).
2. Território da Estrada de Ferro (Goiás).
3. Território de Águas Emendadas (Distrito Federal, Goiás e Minas Gerais).
4. Território do Médio Araguaia (Goiás).
5. Território do Vale do Paranã (Goiás).
6. Território do Vale Rio do Vermelho (Goiás).
7. Território do Vale São Patrício (Goiás).

A nossa próxima atividade é a divulgação dos PTDRS para toda a sociedade, no Seminário Estadual de Socialização das Ações Territoriais - Divulgação dos PTDRS.

Data: 12 de agosto de 2011
Local: Câmara Municipal de Goiânia

quarta-feira, 6 de julho de 2011

Proposta de Convênio entre Wal-Mart e Produtores Rurais Goianos

Ações que visem expandir o trabalho da agricultura familiar em Goiás têm o apoio do atual governo. A afirmação foi feita na manhã de quarta-feira, 6, pelo secretário Antônio Flávio Camilo de Lima, da Agricultura, Pecuária e Irrigação do Estado de Goiás (Seagro). Durante visita de representantes do Grupo Wal-Mart e do Clube dos Produtores, Lima destacou o empenho em valorizar o trabalho das 8,5 mil famílias de produtores rurais hoje atendidas pelo programa. Para ele, é preciso investir na redução de intermédiários (no momento de adquirir produtos da agricultura familiar), aumentar a renda e firmar o programa no Estado. "Hoje, os produtores têm dificuldade em colocar o produto no mercado. Entendemos [também] que a agricultura [familiar] tem de se viabilizar pela sua competência", disse.
 
O grupo que representa o Wal-Mart vem com a proposta de firmar convênio