segunda-feira, 7 de maio de 2012

Fique ligado ...








Nota do Comitê Brasil sobre o Código Florestal
                                                                                                                                                       
                                                                                                                   Número: 001-04/2012

O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável manifesta sua profunda indignação com  a aprovação do projeto de Código Florestal pela Câmara dos Deputados em 25 de abril. A aprovação do relatório do deputado Paulo Piau representa o maior retrocesso na legislação ambiental na história do País. 

Se o texto aprovado pelo Senado já significava anistia aos desmatamentos ilegais e incentivos a novos desmatamentos, os deputados conseguiram o que parecia impossível: torná-lo ainda pior. O texto revisado pela Câmara dos Deputados, além de ferir os princípios constitucionais da isonomia, da função social da propriedade e da proibição de retrocessos em matéria de direitos fundamentais, fere frontalmente o interesse nacional.

Usando hipocritamente o discurso de defesa dos pequenos proprietários, os deputados derrubaram as poucas melhorias que o Senado efetuou e aprovaram um texto que apresenta incentivos reais a novos desmatamentos, inclusive em nascentes e outras áreas de produção de água,  ocupações em manguezais (apicuns), e permite benefícios econômicos  mesmo para quem continuar a desmatar ilegalmente. 

Considerando a inconstitucionalidade do projeto e a contrariedade ao interesse nacional, que trazem perversos impactos na vida de todos brasileiros, confiamos e apoiamos o compromisso da presidenta Dilma de não aceitar anistia a crimes ambientais, redução de área de preservação permanente e incentivos aos desmatamentos, o que só ocorrerá com  o Veto 
Total ao projeto aprovado na Câmara.


Brasília, 26 de abril de 2012



Comitê Brasil em Defesa das Florestas
e do Desenvolvimento Sustentável



Assine a petição.

Nascentes de água, fonte de vida





A Unidade Universitária da UEG de Goiás sediou até sexta-feira, 04 de maio, o II Encontro de Educação para o Campesinato no Município de Goiás. A Unidade se uniu a entidades como a Comissão da Pastoral da Terra, Secretaria Municipal de Educação de Goiás, Escola Família Agrícola de Goiás e as escolas municipais Holanda, Terezinha de Jesus Rocha e Olímpia Angélica de Lima para debater as questões referentes à Educação no Campo.

Participam da programação professores do ensino básico e fundamental do meio rural e urbano, professores e alunos do ensino superior, funcionários do setor administrativo de entidades envolvidas com a educação, comunidades escolares e camponeses. De acordo com os organizadores, o Encontro contará com as seguintes atividades: conferências, mesa redonda, mostra pedagógica, painel de debate, grupos de trabalho, relatos de experiências, espaço de diálogo, oficinas e atividades culturais.

A conferência de abertura do encontro com o tema "Cultura Camponesa", acontecerá às 19 horas na Escola Municipal Polo Holanda, tendo como convidado o professor Jadir de Moraes Pessoa, da Faculdade de Educação da UFG e como coordenadora a professora da UnU Goiás, Elizabeth Maria de Fátima Borges.

Nesta quinta-feira, 03 de maio, vários grupos de trabalho se reúnem para tratar de temas como as ações das instituições públicas no fortalecimento do campesinato; a legislação voltada para a educação no campo; os desafios de professores e alunos para cumprir o calendário; a formação continuada dos docentes; entre outros. No período da tarde, o professor Flávio Antônio dos Santos, da UnU Goiás, coordena o debate “Políticas Públicas para o Campo: Projetos de Sucesso.” A mesa redonda com o mesmo tema será mediada pelo professor Murilo Mendonça de Souza.

Na sexta, o encontro prossegue com os relatos de experiências dos profissionais que trabalham nas escolas do campo; com a apresentação de trabalhos de pesquisa, projetos de extensão e oficinas. Para encerrar será realizada a conferência “A Educação no/do Campo no Estado de Goiás” conduzida pelo professor João Batista de Queiroz, da Universidade de Brasília-Campus de Planaltina, responsável pelo curso de Licenciatura em Educação no Campo. Esta atividade terá como coordenadora a professora Francilane Eulália de Souza, da Unidade Universitária da UEG de Formosa.


Matéria de José Gomes NetoAgente da Comissão Pastoral da Terra Regional Goiás, estudante de Comunicação Social pela PUC Goiás.
Extraído de: http://www.cptgoias.com/noticias/exibe/titulo/realizado-em-goias-2-encontro-de-educa%C3%A7ao-para-o-campesinato-ueg-cpt-goias-71c2a

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cuidado com o dengue, que a dengue te pega

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Viva!!! Hoje é o Dia do Sol





O raiar do Sol todos os dias é algo que desperta vários sentimentos bons nas pessoas: renovo, esperança e vida. O Sol é a estrela central do nosso sistema planetário solar. O que faz com que essa estrela seja tão importante para nós é a sua proximidade com o nosso planeta: cerca de 150 milhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, a estrela mais próxima da Terra depois do Sol é a Próxima Centauri, situada a 40 trilhões de quilômetros de distância de nós. 


Em 3 de maio é comemorado o dia internacional do Sol. Todos nós sabemos que a estrela é de extrema importância para os seres vivos. O Sol é, praticamente, a única fonte de energia para a Terra. Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e é repassada para os seres heterotróficos; vale lembrar que a energia é cíclica, ou seja, nunca acaba. Dessa forma, sem o Sol, não haveria vida na Terra. 



Todos os combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural, embora possam ser fontes de energia, também são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais a milhares de anos atrás. O Sol também é responsável pelo processo da evaporação, o qual causa o reabastecimento dos rios e lagos que deságuam no mar. 



A distância entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequado para a manutenção da vida. Nenhum outro planeta do Sistema Solar, com exceção de Marte, possui as condições ideais de vida semelhante às da Terra; uns são muito quentes, outros muito frios. Por falar em temperatura, também fica óbvio que sem o Sol, a Terra seria um lugar incrivelmente gelado.