sexta-feira, 21 de dezembro de 2012


Aprovados no Processo Seletivo EFAORI 2012/2013

ABMAEL CARVALHO DOS SANTOS PERES
ALICE MARIA DE SOUSA
CAMILA LOPES MACHADO
CARLOS EDUARDO MATIAS
DANIELA ALVES CORREA DE ABREU
DEBORA THAIS MORAIS DE SOUZA
DOUGLAS FELIPE DE SOUZA MORAIS
EMERSON COELHO DE SOUZA
ÉRICA DE CASTRO MACHADO
FABIO HENRIQUE TAVARES LEMES
FELIPE FERNANDES DE CASTRO
GABRIEL PEREIRA DE FREITAS
GABRIELLA CARDOSO PEREIRA
ILIDIA GABRIELLY DE OLIVEIRA  ROSA
JOÃO MARCUS DA SILVA GONÇALVES
JULIANA RODRIGUES DE CASTRO
KAMILA APARECIDA DE CASTRO
KAMYLLA MOREIRA RIBEIRO
KAROLAINE DOS SANTOS PEREIRA
LUIS EDUARDO FERNANDES COELHO
MARCELA OLIVEIRA BAIA
MARCOS HENRIQUE DA SILVA MACHADO
PATRICIA CARDOSO CORREA
RAFAEL FELIX COTRIM
RAI CAIXETA PINHEIRO
RAIANY DE SOUSA CANEDO
RHAYSSA RODRIGUES LIMA
SAMUEL INACIO CAIXETA
TALYA DE SOUSA CAIXETA
YURI VINICIUS SANTOS

LISTA DE ESPERA:

WEDER JOSE FERNANDES M. DE OLIVEIRA
MICHAELLY ALVES LIMA
LETICIA TAYANE GUIMARAES PEIXOTO
MICAEL FELIPE BARBOSA DE OLIVEIRA
FABIO ALVES DA COSTA


quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

DESAFIO DO GESTOR PERANTE ÀS NOVAS GERAÇÕES NO AMBIENTE ORGANIZACIONAL

O choque entre as diferentes gerações têm causado uma série de transtornos no ambiente empresarial, torna-se necessário conhecer cada vez mais os colaboradores para que o modelo de liderança das empresas seja conduzido efetivamente em prol do desenvolvimento organizacional. O fato é que atualmente as empresas competitivas entendem que a satisfação de seus colaboradores é a chave estratégica de qualquer organização e a melhor forma de conduzir este processo é aproveitando as potencialidades de cada pessoa. A empresa só tem a ganhar por conhecer seus funcionários e detectar onde e como estes agem da melhor maneira em prol da organização. A valorização dos colaboradores, infelizmente, ainda é entendida como algo filosófico e esta realidade compromete o crescimentos das organizações locais e globais. O gestor que pretende se manter no mercado precisa ser estratégico, e isso implica abandonar velhos hábitos e abri-se a novas idéias. A Inovação é sem dúvida o motor que move os novos tempos. 

Como as empresas lidam com as novas gerações


  • Baby Boomers, que surgiu depois da Segunda Guerra Mundial. Hoje, seus representantes estão com mais de 45 anos e prezam por emprego fixo e estável. Valorizam muito a experiência e o tempo de trabalho na mesma empresa.
  • Geração X, que apareceu na década 70, é composta de pessoas que têm entre 40 e 45 anos. Cresceram durante o período militar e são pouco abertos à inovação e mudanças.
  • Geração Y, é formada por pessoas que têm, no máximo, 30 anos, é adepta à tecnologia e está sempre na busca de novidades. Conheceram a redemocratização do país e, principalmente, estão acostumados a usar a internet desde a adolescência.
  • Geração Z, para os quais internet, blogs, celulares e redes sociais sempre existiram. Há quem diga que se trata de uma geração desinteressada e descomprometida. Porém, ainda não há muito o que falar dela, já que seus representantes têm, no máximo, 19 anos.


Um dos maiores dogmas da filosofia oriental é que sempre haverá conflitos entre gerações e que cabe aos sábios terem serenidade para contorná-los.
Isso acontece, porque, geralmente, os jovens são impulsivos e tendem a testar limites; os mais velhos são experientes, tomam atitudes bem calculadas e, por vezes, acabam sendo até um pouco reacionários.
Por isso, na teoria, colocar pessoas de várias gerações no mesmo ambiente de trabalho gera equilíbrio, já que a convivência propicia a troca de conhecimentos e um balanceia o comportamento do outro. Contudo, na prática, se o ambiente não for ideal para tal situação, pode virar um campo de guerra.  Agora, imagine trabalhar em uma equipe em que o diretor é um Baby Boomer, o gerente Geração X, os analistas Geração Y e os estagiários Geração Z?
Parece a sua realidade? Com certeza, não só a sua, mas de grande parte das empresas.
Recentemente, a Amcham (Câmera de Comércio Americano) publicou uma pesquisa, feita com 80 executivos de grandes empresas, sobre como as corporações lidam com o embate de gerações.
De acordo com os dados, 75% dos entrevistados assumem que têm essa dificuldade em suas empresas.
Outro fato preocupante, é que apesar de as empresas viverem situações problemáticas, 70% ainda não conduzem ações para facilitar a interação entres os gestores nascidos em épocas distintas e, apenas, 39% planeja dar início a iniciativas nesse sentido.
Sem contar que, na avaliação de 42% dos consultados, a interação que envolve os jovens da Geração Y é a mais desafiadora.
A solução para tudo isso? Segundo especialistas em RH, ela é muito mais simples do que se imagina: tolerância e capacitação.


Texto de: Gisele Sousa, Administradora.Dados retirados do Blog TOTVS.

segunda-feira, 10 de dezembro de 2012

EFAORI está em reformas

 


Como dirigente do Centro Social Rural de Orizona, associação mantenedora da EFAORI - Escola Família Agrícola de Orizona, participei nesta sexta-feira (07 de dezembro) de solenidade que formalizou o processo de reforma da EFAORI. A prefeitura de Orizona aplicará cerca de 240 mil reais de recursos do Ministério do Desenvolvimento Agrário, viabilizados via Território da Estrada de Ferro.
O prefeito Felipe Dias, secretários municipais, os vereadores João Lucas e Joãozinho Albino, a secretária executiva da UNEFAB - União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil, Iara Silva, servidores da escola e da prefeitura, estudantes, familiares de estudantes e diretores do Centro Social participaram do ato.
Neste processo a gente destaca o trabalho e o esforço do vice-prefeito Antônio Baiano,  do professor Carlos Eduardo Mesquita Pode, coordenador de projetos e da propriedade da escola, dos diretores da EFAORI, Cícero José da Silva (anterior) e Aparecida Fonseca (atual), da equipe do Território da Estrada de Ferro, do prefeito Felipe Dias, do secretário  de Administração Rinaldo Costa, do presidente da comissão de licitações da Prefeitura, Pedro Henrique Pereira Felipe e dos servidores municipais, Ana Maria e Nilsinho Vaz, que de alguma forma, mais ou menos, contribuíram para a execução desta importante obra que já inclusive foi iniciada.
A nossa certeza é que as importantes ações de melhorias a ser executadas melhorarão em muito as condições de acolhida dos jovens que escolhem o curso Técnico em Agropecuária de Nível Médio pela Pedagogia da Alternância.
* Texto por Anselmo Di Lima. Imagens: Nilsinho Vaz. Todos os direitos reservados.
   Matéria retirada na integra do Blog Orizona em Foco.

terça-feira, 4 de dezembro de 2012



Recados Facebook


Prefeitura de Orizona doará terreno para construção da sede própria da UNEFAB


O presidente da UNEFAB - União Nacional das Escolas Famílias Agrícolas do Brasil, Antonio Baroni Rocha, reuniu na última terça-feira, 27 de novembro, com parceiros da instituição que representa as EFAs do Brasil. Os encontros aconteceram na sede provisória da entidade, em Orizona. Baroni estava acompanhado da secretária executiva, Iara Ribeiro Silva, e da auxiliar administrativa, Myrane Gonzaga.
No período da manhã, o encontro foi com as representantes da entidade DISOP - Instituto de Cooperação Belga para o Desenvolvimento Social, parceira de longa data da UNEFAB. A ONG estava representada por Laure Roges (Bruxelas-Bélgica), Coordenadora da DISOP Internacional para o Brasil e por Valdinéia Amorim (Salvador-Bahia), Coordenadora Administrativo-Financeira da DISOP Brasil.
Durante o encontro, os representantes das entidades parceiras discutiram a respeito da execução do plano de trabalho firmado entre as entidades e as possibilidades de continuidade das parcerias para o futuro. Foi a primeira vez que a entidade visitou a UNEFAB após a transferência da secretaria para o interior de Goiás.
No período da tarde, ainda com a presença das representantes da DISOP, o presidente e as servidoras da UNEFAB se reuniram com o prefeito reeleito de Orizona, Felipe Antônio Dias. O prefeito estava acompanhado dos secretários municipais Paulo Roberto de Moura (Finanças) e Rinaldo A. Costa (Administração), além do vice-prefeito eleito Anteres Vieira Pereira. O propósito desta reunião foi discutir algumas propostas de parceria, previamente já discutidas com o prefeito na reunião do conselho da UNEFAB em novembro de 2011.
O principal ponto de discussão se firmou entorno de uma parceria para a construção da sede própria e definitiva da UNEFAB em Orizona. O prefeito afirmou que o projeto de lei para doação de terreno público para a instituição será colocado em votação ainda neste ano na Câmara Municipal de Orizona. Conforme combinado entre o prefeito e o presidente da UNEFAB, uma área de aproximadamente 1 mil metros quadrados deverá ser disponibilizada para a construção da Sede Administrativa e do Centro de Formação da UNEFAB. Para isso, a entidade terá que buscar outras parcerias para viabilizar o empreendimento.
Também participaram da reunião a diretora da EFAR - Escola Família Agrícola Rosalvo da Rocha (Nova Alvorada do Sul - MS), Isabel Passarelli, e o presidente do Centro Social Rural de Orizona (associação da Escola Família Agrícola de Orizona), Anselmo P. Lima.

* Texto por Ascom/Unefab. Imagem: Anselmo Di Lima. Todos os direitos reservados.
Matéria retirada do Blog Orizona em Foco.

terça-feira, 2 de outubro de 2012





PROCESSO SELETIVO EFAORI 2012
Curso Técnico em Agropecuária de Nível Médio

INSCRIÇÕES

01 a 25 de novembro de 2012

*As inscrições serão feitas somente por telefone ou na sede da EFAORI


SELEÇÃO

Dia 10 ou 14 de dezembro

*Comparecer o(a) estudante acompanhado de pelo menos um responsável da família.

10:00 - Plenária de apresentação "O que é Escola Família Agrícola (EFA)"
11:00 - Visita aos espaços didáticos e de convivência na EFAORI
11:50 - Almoço
13:00 - Redação (Quem sou Eu? Por que quero ingressar na EFA?)
14:00 - Teste de conhecimentos gerais

Maiores informações pelo telefone 64 3474-1442


quarta-feira, 27 de junho de 2012

EFAORI REPRESENTA GOIÁS NO SEMINÁRIO NACIONAL DO ENSINO MÉDIO


A Escola Família Agrícola de Orizona, localizada na área geográfica da Subsecretaria Regional de Ensino de Pires do Rio e conveniada com as Secretarias Estadual e Municipal de Educação, foi escolhida pelo Ministério da Educação (MEC) para representar o Estado de Goiás no Seminário Nacional do Ensino Médio, que será realizado em Brasília de 26 a 28 deste mês.
A escola funciona desde 1999 e tem o seu trabalho fundamentado na “Pedagogia da Alternância”, que permite a integração entre a realidade dos jovens que vivem no campo e a realidade acadêmica. Desde então, a escola já formou dez turmas de jovens no Ensino Médio e Técnico.
Durante o seminário, a escola será apresentada na oficina temática “Educação do Campo” pela diretora Aparecida Maria Fonseca, que fala com entusiasmo do trabalho desenvolvido e de como a “Pedagogia da Alternância” tem criado boas possibilidades para as famílias rurais em Orizona. Segundo ela, a escola é identificada como um "centro familiar" que constrói sua identidade a partir das diretrizes para a educação do campo, alternando períodos na escola e períodos no meio familiar. 
A alternância permite que os estudantes fiquem em regime de internato - em tempo integral - na chamada Sessão Escolar, por uma semana, e outra semana junto à família, na comunidade, na chamada Sessão Familiar. Isso possibilita que os alunos realizem atividades educativas extracurriculares, culturais, profissionais, pesquisas e observações complementares. Os estudantes são matriculados no Ensino Médio ou no Curso Técnico em Agropecuária. Atualmente a escola atende 91 alunos, sendo 32 na 1ª série, 32 na 2ª série e 27 na 3ª série, e conta com 19 profissionais da educação.
O Projeto Político Pedagógico da escola constitui-se no “Plano Global”. Nele estão contidos todos os dados gerais sobre a filosofia, a pedagogia, estrutura e funcionamento da escola, os instrumentos e as estratégias definidas democraticamente pela comunidade escolar. O currículo também é parte integrante desse Plano Global da escola. O curso técnico em Agropecuária de Nível Médio é de 6.740 horas distribuídas entre disciplinas da base comum do ensino médio, diversificada com elementos da “Pedagogia de Alternância” e disciplinas da área técnica. São cumpridos os 200 dias letivos com atividades presenciais e na família".
Entre as principais ferramentas utilizadas pela escola está o Caderno da Realidade/Plano de Estudo, que é o guia de orientação para pesquisa e orientação, com base na realidade do aluno e da sua vivência no mundo rural. A escola utiliza todos os instrumentos pedagógicos sistematizados e classificados para os centros familiares de formação por alternância.
O trabalho, que, de certa forma, rompe com a educação tradicional que se dá exclusivamente no ambiente escolar, é acompanhado por monitores-educadores da Secretaria de Estado da Educação. São professores preparados para ensinar em salas multisseriadas e em regime de alternância.
Como este regime favorece a uma aprendizagem contínua e integrada à vida dos alunos, aliando teoria a prática, as avaliações também são feitas de forma contínua e formativas. Essas avaliações levam em conta o desenvolvimento do estudante a partir das novas atitudes, suas relações práticas no meio familiar e no meio escolar, da capacidade de expressão e da aquisição de novos conhecimentos em todos os níveis. A cada ano, os resultados vêm superando as metas e as expectativas. 
No período em que os estudantes estão com a família, a escola funciona como um centro de apoio social, realizando encontros, reuniões e formações com diversos segmentos. No período de 4 a 6 deste mês de junho, estiveram reunidos na escola representantes de associações das Escolas Famílias Agrícolas do Centro Oeste e Tocantins, em grupo de estudos que tiveram a participação de dez escolas famílias e dez associações.


* Texto extraído do Portal da SEDUC-GO. Imagens: Aparecida Fonseca/EFAORI. Todos os direitos reservados.

quinta-feira, 14 de junho de 2012

Encontro de Agricultores Familiares


A Emater e a Prefeitura estarão promovendo o 1º Encontro da Família Rural de Urutaí, região da Estrada de Ferro, programado para o dia 16, sábado, as 18 horas no Salão Sinasefe. A programação consiste na abertura oficial, palestras sobre noções de administração rural, por Manoel Lúcio dos Santos, médico veterinário da Emater; Emater e as famílias rurais, palestrante Luzimar Rosa Xavier, técnico agropecuário; produção de mudas, apresentada por Ângelo Ribeiro, auxiliar em Agropecuária da Prefeitura. Os valores e a família terá como conferencista o padre João César, coordenador do serviço de animação vocacional. O encerramento está previsto para às 21 horas com um sorteio de brindes e jantar.


Assessoria de Imprensa da Emater.

Extraido do sítio da EMATER-GO

segunda-feira, 7 de maio de 2012

Fique ligado ...








Nota do Comitê Brasil sobre o Código Florestal
                                                                                                                                                       
                                                                                                                   Número: 001-04/2012

O Comitê Brasil em Defesa das Florestas e do Desenvolvimento Sustentável manifesta sua profunda indignação com  a aprovação do projeto de Código Florestal pela Câmara dos Deputados em 25 de abril. A aprovação do relatório do deputado Paulo Piau representa o maior retrocesso na legislação ambiental na história do País. 

Se o texto aprovado pelo Senado já significava anistia aos desmatamentos ilegais e incentivos a novos desmatamentos, os deputados conseguiram o que parecia impossível: torná-lo ainda pior. O texto revisado pela Câmara dos Deputados, além de ferir os princípios constitucionais da isonomia, da função social da propriedade e da proibição de retrocessos em matéria de direitos fundamentais, fere frontalmente o interesse nacional.

Usando hipocritamente o discurso de defesa dos pequenos proprietários, os deputados derrubaram as poucas melhorias que o Senado efetuou e aprovaram um texto que apresenta incentivos reais a novos desmatamentos, inclusive em nascentes e outras áreas de produção de água,  ocupações em manguezais (apicuns), e permite benefícios econômicos  mesmo para quem continuar a desmatar ilegalmente. 

Considerando a inconstitucionalidade do projeto e a contrariedade ao interesse nacional, que trazem perversos impactos na vida de todos brasileiros, confiamos e apoiamos o compromisso da presidenta Dilma de não aceitar anistia a crimes ambientais, redução de área de preservação permanente e incentivos aos desmatamentos, o que só ocorrerá com  o Veto 
Total ao projeto aprovado na Câmara.


Brasília, 26 de abril de 2012



Comitê Brasil em Defesa das Florestas
e do Desenvolvimento Sustentável



Assine a petição.

Nascentes de água, fonte de vida





A Unidade Universitária da UEG de Goiás sediou até sexta-feira, 04 de maio, o II Encontro de Educação para o Campesinato no Município de Goiás. A Unidade se uniu a entidades como a Comissão da Pastoral da Terra, Secretaria Municipal de Educação de Goiás, Escola Família Agrícola de Goiás e as escolas municipais Holanda, Terezinha de Jesus Rocha e Olímpia Angélica de Lima para debater as questões referentes à Educação no Campo.

Participam da programação professores do ensino básico e fundamental do meio rural e urbano, professores e alunos do ensino superior, funcionários do setor administrativo de entidades envolvidas com a educação, comunidades escolares e camponeses. De acordo com os organizadores, o Encontro contará com as seguintes atividades: conferências, mesa redonda, mostra pedagógica, painel de debate, grupos de trabalho, relatos de experiências, espaço de diálogo, oficinas e atividades culturais.

A conferência de abertura do encontro com o tema "Cultura Camponesa", acontecerá às 19 horas na Escola Municipal Polo Holanda, tendo como convidado o professor Jadir de Moraes Pessoa, da Faculdade de Educação da UFG e como coordenadora a professora da UnU Goiás, Elizabeth Maria de Fátima Borges.

Nesta quinta-feira, 03 de maio, vários grupos de trabalho se reúnem para tratar de temas como as ações das instituições públicas no fortalecimento do campesinato; a legislação voltada para a educação no campo; os desafios de professores e alunos para cumprir o calendário; a formação continuada dos docentes; entre outros. No período da tarde, o professor Flávio Antônio dos Santos, da UnU Goiás, coordena o debate “Políticas Públicas para o Campo: Projetos de Sucesso.” A mesa redonda com o mesmo tema será mediada pelo professor Murilo Mendonça de Souza.

Na sexta, o encontro prossegue com os relatos de experiências dos profissionais que trabalham nas escolas do campo; com a apresentação de trabalhos de pesquisa, projetos de extensão e oficinas. Para encerrar será realizada a conferência “A Educação no/do Campo no Estado de Goiás” conduzida pelo professor João Batista de Queiroz, da Universidade de Brasília-Campus de Planaltina, responsável pelo curso de Licenciatura em Educação no Campo. Esta atividade terá como coordenadora a professora Francilane Eulália de Souza, da Unidade Universitária da UEG de Formosa.


Matéria de José Gomes NetoAgente da Comissão Pastoral da Terra Regional Goiás, estudante de Comunicação Social pela PUC Goiás.
Extraído de: http://www.cptgoias.com/noticias/exibe/titulo/realizado-em-goias-2-encontro-de-educa%C3%A7ao-para-o-campesinato-ueg-cpt-goias-71c2a

quinta-feira, 3 de maio de 2012

Cuidado com o dengue, que a dengue te pega

Click aqui e saiba tudo sobre a Dengue


Viva!!! Hoje é o Dia do Sol





O raiar do Sol todos os dias é algo que desperta vários sentimentos bons nas pessoas: renovo, esperança e vida. O Sol é a estrela central do nosso sistema planetário solar. O que faz com que essa estrela seja tão importante para nós é a sua proximidade com o nosso planeta: cerca de 150 milhões de quilômetros. Para se ter uma idéia, a estrela mais próxima da Terra depois do Sol é a Próxima Centauri, situada a 40 trilhões de quilômetros de distância de nós. 


Em 3 de maio é comemorado o dia internacional do Sol. Todos nós sabemos que a estrela é de extrema importância para os seres vivos. O Sol é, praticamente, a única fonte de energia para a Terra. Essa energia penetra no ecossistema através dos seres autótrofos e é repassada para os seres heterotróficos; vale lembrar que a energia é cíclica, ou seja, nunca acaba. Dessa forma, sem o Sol, não haveria vida na Terra. 



Todos os combustíveis fósseis, como o petróleo, o carvão e o gás natural, embora possam ser fontes de energia, também são produtos da captação e armazenamento da luz solar em plantas, algas e animais a milhares de anos atrás. O Sol também é responsável pelo processo da evaporação, o qual causa o reabastecimento dos rios e lagos que deságuam no mar. 



A distância entre a Terra e o Sol é um fator fundamental, pois permite criar um ambiente de temperatura e luminosidade adequado para a manutenção da vida. Nenhum outro planeta do Sistema Solar, com exceção de Marte, possui as condições ideais de vida semelhante às da Terra; uns são muito quentes, outros muito frios. Por falar em temperatura, também fica óbvio que sem o Sol, a Terra seria um lugar incrivelmente gelado. 

terça-feira, 24 de abril de 2012

Como fazer um carneiro hidráulico

Texto: Gustavo Laredo
Ilustrações: Francisco da Costa



O professor Geraldo Tiago Filho, da Universidade Federal de Itajubá, MG, sempre quis entender como funcionava o "golpe de aríete", fenômeno hidráulico que ocorre devido à interrupção abrupta do escoamento da água em um encanamento. O golpe, que resulta em aumento de pressão, pode ser comparado a uma freada brusca em um ônibus cheio, fazendo os passageiros se amontoar na parte da frente.
Para compreender o fenômeno, o professor construiu um carneiro hidráulico, que funciona com a energia gerada por essa pressão. O aparelho bombeia água sem usar energia elétrica ou combustível fóssil. Feito com garrafa PET e PVC, o modelo custa 90 reais.

O funcionamento é simples. Para iniciar sua operação, basta abrir a válvula do cano ligado à fonte de água da propriedade. A pressão força a abertura da válvula de retenção, permitindo a entrada de água na garrafa PET. O ar contido dentro dela é comprimido e a resistência à entrada da água vai aumentando até que a pressão no interior da garrafa suba e provoque o fechamento da válvula de retenção. Como a água fica impedida de retornar ao cano de alimentação, ela sai pelo cano que desemboca num reservatório.

Ensinamos a baixo a construir um carneiro hidráulico com tubo de captação de duas polegadas de diâmetro, suficiente para uma vazão de 1.320 a 2.700 litros por hora.
<><>
<><>
<><>

Materiais
• 1 garrafa PET (A) de dois litros com tampa;
• 1 bucha de redução de uma polegada por 3/4 de polegada (B);
• 1 Tê de PVC branco (C), com rosca de uma polegada;
• 1 bucha de redução de PVC branco (D), com rosca de uma polegada por 3/4 de polegada;
• 1 adaptador para mangueira (E), de 3/4 de polegada;
• 1 niple de PVC branco (F), de uma polegada;
• 1 bucha de redução de PVC branco (G), com rosca de duas polegadas por uma polegada;
• 1 válvula de retenção vertical (H), de duas polegadas;
• 2 niples galvanizados (I e J), de duas polegadas ;
• 1 tê galvanizado (K), de duas polegadas;
• 1 válvula de poço ou de impulso (L);
• 1 parafuso 5/16 ou M8 com três porcas e uma arruela (M);
• 1 mola do acionador de válvula de descarga para vasos sanitários (N);
• 1 cano de aço de duas polegadas de diâmetro (O). O comprimento varia de acordo com a altura da queda d'água e do desnível ao qual a água será bombeada até o reservatório;
• 1 cano de aço de 3/4 de polegada de diâmetro (P). O comprimento deve ser dez vezes maior que o tamanho do tubo do item anterior;
• 10 centímetros quadrados de tela de sombreamento;
• arame;
• cola para PVC.
Como fazer
1) Faça um furo de 15 milímetros de diâmetro na tampa da garrafa (A). Fixe nela a bucha de redução de uma polegada por 3/4 de polegada (B), com a cola para PVC. Em seguida, rosqueie o tê de uma polegada (C) que, em uma de suas saídas, irá receber a bucha de PVC branco de uma polegada (D). Encaixe nesta peça o adaptador para mangueira (E) e o cano de aço de 3/4 de polegada (P), nesta ordem. Na outra ponta do tê coloque o niple de uma polegada (F). 2) Rosqueie o niple à bucha de redução de duas polegadas (G). Fixe nesta peça a válvula de retenção vertical (H) e um niple galvanizado de duas polegadas (I).
3) Encaixe no niple o tê galvanizado (K). Em uma de suas saídas, coloque o cano de aço de duas polegadas de diâmetro (O). Este tubo de alimentação deverá ser instalado 30 centímetros abaixo do nível da água para evitar a sucção de ar e com desnível mínimo de 1,5 metro para que a água seja conduzida até o carneiro. Para impedir que o cano entupa, coloque o pedaço de tela de sombreamento na entrada e amarre com arame.
4) Fixe na outra saída do tê o outro niple galvanizado (J) e a válvula de poço ou de impulso (L). Para que o tampão desta válvula impulsione a água, faça um furo na base do crivo (que acompanha a válvula) para encaixar o parafuso 5/16 ou M8 (M). Rosqueie uma das porcas até a posição intermediária do parafuso. Rosqueie o parafuso até que a porca encoste-se ao fundo do crivo. Entre duas porcas, prenda a arruela na ponta livre do parafuso. Ao recolocar o crivo na válvula, insira a mola (N) entre a arruela e o tampão da válvula.
5) Para calcular o comprimento do cano de aço que recebe a água da fonte (O), utilize esta fórmula.
Onde LQ é o comprimento do cano de alimentação, H é a altura que água percorre até o reservatório e h é a altura de queda da água da fonte até o carneiro. Supondo que o h seja de 2,5 metros e o H de 15 metros, tem-se:
6) Para calcular o tamanho do cano de aço que leva a água até o reservatório (P) basta multiplicar por dez o comprimento do tubo de alimentação LQ. Pegando o exemplo acima, o valor seria 168 metros.

<><>
<><>
<><>
Informações: Centro Nacional Referência em Pequenos Aproveitamentos Hidroenergéticos - Av. BPS, 1303. C.P. 50-Itajubá/MG, CEP 37500-000 Tel. (35) 3629-1157, www.cerpch.unifei.edu.br

Fonte: http://revistagloborural.globo.com/GloboRural/0,6993,EEC1510081-4528,00.html

Pra pensar ...

sexta-feira, 20 de abril de 2012

A caneta e a Enxada (Zico e Zeca)


"Certa vez uma caneta foi passear lá no sertão
Encontrou-se com uma enxada, fazendo uma plantação.
A enxada muito humilde, foi lhe fazer saudação,
Mas a caneta soberba não quis pegar na sua mão.
E ainda por desaforo lhe passou uma repreensão."

Disse a caneta pra enxada não vem perto de mim, não
Você está suja de terra, de terra suja do chão
Sabe com quem está falando, veja sua posição
E não se esqueça a distância da nossa separação.

Eu sou a caneta dourada que escreve nos tabelião
Eu escrevo pros governos a lei da constituição
Escrevi em papel de linho, pros ricaços e pros barão
Só ando na mão dos mestres, dos homens de posição.

A enxada respondeu: de fato eu vivo no chão,
Pra poder dar o que comer e vestir o seu patrão
Eu vim no mundo primeiro, quase no tempo de Adão
Se não fosse o meu sustento ninguém tinha instrução.

Vai-te caneta orgulhosa, vergonha da geração
A tua alta nobreza não passa de pretensão
Você diz que escreve tudo, tem uma coisa que não
É a palavra bonita que se chama educação!

CURIOSIDADE: A história do Alface

Alface

Na mitologia Grega, a história de amor entre a deusa Afrodite e o jovem Adonis teve um fim dramático quando esse último foi morto por um porco selvagem no jardim das alfaces no qual ele estava escondido.
Nessa mitologia, a alface foi assim simbolicamente relacionada a um aspecto de morte e ainda por cima, a um aspecto de impotência masculina (no coração da história de Adonis).
Entretanto, essas diversas conotações mitológicas não parecem ter tido muita influência sobre o povo Romano, pois desde a época do Imperador Domitien, do ano 81 ao ano 96, era costume das elites servir alface como entrada, antes do prato principal, com rabanetes e outros legumes crus. Essa prática ainda perdura em algumas regiões ou em certos países.
Na época Romana, a alface já era rica de todo um conteúdo cultural, medical, religioso e alimentício, é claro. Ela foi cultivada pelos antigos Egípcios e nós temos representações em certos túmulos que datam de quase 2700 anos antes de Cristo.
Uma das representações é visível no Museu Egípcio de Berlim: é uma alface com quase 90 cm de altura. Os Egípcios desenvolveram a cultura dessas alfaces que agora chamamos “Romanas”, pois os romanos adotaram o ‘savoir-faire’ dos Egípcios nesse tipo de alface. Segundo Pline e Columelle, os Romanos no início da era cristã cultivavam também alfaces de pomo e frisadas.
Os Romanos só consumiam as jovens alfaces cruas: eles cozinhavam as alfaces chegadas à maturidade ou então colocavam um molho com óleo e vinagre quente diretamente sobre as folhas. Eles exaltavam o gosto da alface com um tempero de rúcula. Parece que na França, por volta dos anos 1500, somente algumas variedades de alfaces eram conhecidas. Rabelais, o escritor, trouxe um certo número de variedades de Nápolis por volta de 1535.
As alfaces Romanas foram sem dúvida trazidas para a França pelos papas em Avignon. A primeira menção desse tipo de alface se encontra no Tratado de Agricultura de Crescenzi, agrônomo italiano do século 13.
Cultiva-se hoje em dia um grande número de variedades cuja determinação por tipo não é muito fácil.

Receita Caipira - Arroz Carreteiro


receita arroz carreteiro 150x150 photo 

Ingredientes:

½ kg de carne seca;
250 g de lingüiça de carne de porco defumada;
100 g de toucinho defumado cortado em cubinhos;
3 colheres (sopa) de óleo;
1 dente de alho amassado;
1 cebola picada;
2 xícaras de arroz;
2 cubinhos de caldo de carne.
 
Modo de Preparo:
Cortar a carne em vários pedaços e deixar, de véspera, de molho, em bastante água.
Escorrer e enxugar.
Picar em cubinhos.
Retirar a pele da lingüiça, cortando-a em rodelas finas.
Fritar o toucinho, refogar o alho e a cebola.
Acrescentar a carne e a lingüiça, e fritando mais um pouco.
Acrescentar o arroz e o caldo de carne, dissolvido em 4 xícaras de água fervente.
Cozinhar em fogo baixo, em panela tampada, por 20 minutos. 

quinta-feira, 12 de abril de 2012

Relação: Instrução Financeira e Sucesso Profissional

Atualmente, a sociedade em geral coloca nos estudos toda a expectativa de um futuro promissor. Desta forma é cada vez mais comum que os jovens de Orizona e demais cidades de interior migrem para as capitais para prosseguir seus estudos. No entanto, ao concluir o terceiro grau, muitos retornam as suas origens para iniciar a vida profissional, e parte destes encontram-se em dificuldades para conseguir colocação no mercado de trabalho ou obter sucesso nos seus empreendimentos profissionais.
Grande parte deste problema está associado a falta de instrução financeira das pessoas, parece contraditório, mas apesar da economia dominar o planeta, no Brasil, a Educação Financeira ainda não faz parte da grade curricular de todas as escolas.
Muitos fracassos sejam de profissionais especializados ou autônomos poderiam ser evitados se desde crianças as pessoas aprendessem a lidar com o dinheiro quanto ao gasto, economia e aplicação. Para se ter uma ideia da problemática, muitos empresários decretam falência por não conseguirem fazer o controle financeiro de suas empresas e os assalariados em geral trabalham todo o mês ansiosos pelo recebimento por que não conseguem equilibrar o salário recebido às despesas.
Em Orizona, com uma economia caracterizada pela prática da Agropecuária, muitos profissionais não conseguem sucesso na atividade justamente por não terem noção de como administrar suas atividades econômicas. È comum que agricultores com potencial para desenvolverem grandes empreendimentos em suas propriedades abandonem suas atividades por não conseguir lucratividade e outra grande maioria se endividam desmedidamente para manter seus negócios.
Orizona, sobretudo, no meio rural tem potencial produtivo muito superior ao explorado. Apesar dos empresários rurais contribuírem consideravelmente com a economia do município, muito ainda precisa ser feito para que as famílias rurais vejam novas possibilidades produtivas em seu meio e para que tratem a propriedade rural como uma empresa que precisa ser administrada, cuidada e, sobretudo, precisa dar lucro para garantir qualidade de vida e autonomia financeira para seus gestores e suas famílias. Por outro lado, no meio urbano há escassez de mão de obra em atividades como: eletricidade, carpintaria dentre outros, e  há a necessidade de especializar e qualificar a prestação de serviços.
Neste sentido a EFAORI busca preparar jovens com capacidade gerencial para administrar suas propriedades, o que tem feito com que muitos jovens ao concluir o Curso Técnico em Agropecuária de Nível Médio tenham na propriedade seu projeto de vida e através deste alcancem estabilidade financeira, no entanto, a falta de uma instrução financeira primária ainda é um dos empecilhos para que os jovens enxerguem no seu meio um potencial produtivo e financeiro. Por outro lado, está enraizada nestes jovens a cultura que a única forma de serem profissionais de sucesso é através do seu ingresso na faculdade.
Cada vez mais é defendida a premissa que as escolas precisam preparar as pessoas para a vida, mas será mesmo que é possível formar cidadãos conscientes e preparados para as diversidades do ambiente competitivo do atual mercado sem uma efetiva instrução financeira? Cabe refletir se a formação superior sem uma devida instrução financeira realmente é garantia de autonomia financeira.


Gisele Sousa, Administradora, Funcionária da EFAORI
  

quarta-feira, 11 de abril de 2012

A escola rural deve formar "solucionadores de problemas" - Por Polan Lack

"Estamos acostumados a pensar no capital como o fator de produção escasso e na sua transferência como o instrumento fundamental de crescimento.O conhecimento é agora tão, se não mais, importante fator no desenvolvimento e esta situação tende a intensificar-se. No próximo século,a aplicação e acumulação do conhecimento dirigirão os procesos de desenvolvimento e criarão oportunidades sem precedentes para o crescimento e a redução da pobreza. Mas existem riscos significativos de incrementar as desigualdades entre e dentro das nações"-James D. Wolfensohn, Presidente do Banco Mundial,17 de março de 1997.
Até o presidente do Banco Mundial,instituição cuja principal função é exatamente outorgar créditos para o desenvolvimento,reconhece que o conhecimento é mais importante que o capital.En alguns setores do mundo rural latinoamericano,entretanto, estamos perdendo tempo e oportunidades, ao continuar:
. superestimando a importância do crédito e coincidentemente de todos os outros fatores externos que os agricultores não podem controlar,tais como as políticas,as leis,a falta de subsídios e proteção interna, o excesso de subvenções e barreiras externas,o valor do dolar,o preço do pedágio, etc e
. subestimando a importância estratégica de proporcionar aos produtores rurais o insumo que mais necessitam; ou seja, o conhecimento porque este sim lhes permitiria praticar uma agricultura muito mais eficiente; e graças a esta solução realista, tornar-se muito menos dependentes e vulneráveis a aqueles fatores externos que,por mais desejáveis que sejam, infelizmente estão fora do seu alcance e manejo.
Magnificar estas variáveis que os agricultores não podem controlar é uma atitude paralizante porque contribue a continuar lamentando os problemas em vez de fazer o que deve ser feito,ou seja solucioná-los. Estas ajudas externas sao tão improváveis que agora só nos resta a alternativa de proporcionar às familias rurais as "ferramentas do saber"e dizer-lhes com realismo e honestidade,que elas mesmas terão que resolver os seus próprios problemas.

Vale a pena conferir


ORGANIZADOR DA BIBLIOTECA: ELIAS CANUTO BRANDÃO