Será realizado na Escola Família Agrícola de Orizona, de 24 a 26 de novembro, curso sobre"Fruteiras do Cerrado", para um público de 40 pessoas, formado por estudantes do curso Técnico em Agropecuária e por agricultores da região. Diversos especialistas virão a Orizona para tratar do assunto, em aulas teóricas e práticas.
O Fruteiras do Cerrado é um programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), e que conta com os seguintes parceiros: a Seagro, Universidade Católica de Goiás (UCG), Universidade Federal de Goiás (UFG), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Embrapa e Ibama. A Seagro é a responsável pela assistência técnica.
Segundo a coordenadora do Projeto, Magda Alves Leite, o projeto implantado em 2007, está completando dois anos e tem duração prevista para 4 anos. Mas dependendo de seu sucesso, e que já está acontecendo, poderá ser prorrogado por mais 4 anos. Hoje, ele atinge a milhares de famílias residentes em vários municípios da região da Estrada de Ferro.
Magda esclareceu que em Orizona serão escolhidas 14 áreas de 1 hectare no município para a experimentação do projeto, que poderão servir como fonte de conhecimento, preservação e renda para os agricultores envolvidos. Ao final do curso, uma dessas áreas já será implantada.
Antonio Sêneca do Nascimento Neto, coordenador do território da Estrada de Ferro, diz que todas as decisões sobre o projeto são feitas com as participações de representantes dos produtores, através das chamadas reuniões plenárias. Eles participam, por exemplo, na definição de qual atividade deve ser praticada num determinado arranjo produtivo.
Leia mais AQUI.
O Fruteiras do Cerrado é um programa do Ministério do Meio Ambiente (MMA), com recursos do Fundo Nacional do Meio Ambiente (FNMA), e que conta com os seguintes parceiros: a Seagro, Universidade Católica de Goiás (UCG), Universidade Federal de Goiás (UFG), Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), Embrapa e Ibama. A Seagro é a responsável pela assistência técnica.
Segundo a coordenadora do Projeto, Magda Alves Leite, o projeto implantado em 2007, está completando dois anos e tem duração prevista para 4 anos. Mas dependendo de seu sucesso, e que já está acontecendo, poderá ser prorrogado por mais 4 anos. Hoje, ele atinge a milhares de famílias residentes em vários municípios da região da Estrada de Ferro.
Magda esclareceu que em Orizona serão escolhidas 14 áreas de 1 hectare no município para a experimentação do projeto, que poderão servir como fonte de conhecimento, preservação e renda para os agricultores envolvidos. Ao final do curso, uma dessas áreas já será implantada.
Antonio Sêneca do Nascimento Neto, coordenador do território da Estrada de Ferro, diz que todas as decisões sobre o projeto são feitas com as participações de representantes dos produtores, através das chamadas reuniões plenárias. Eles participam, por exemplo, na definição de qual atividade deve ser praticada num determinado arranjo produtivo.
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