Desde 1993, o Brasil tem cumprido regularmente essa determinação e faz da penúltima semana de março um tempo de trabalho, de estudos e de ações que busquem conscientizar crianças e adultos pelo bom uso e menor desperdício de água O Dia Mundial da Água, comemorado em 22 de março, foi criado pelas Nações Unidas por meio da Resolução A/RES/47/193, de 22 de fevereiro de 1993, procurando refletir as crescentes preocupações com a preservação do meio ambiente e com a finalidade específica de sensibilizar as populações para a importância do uso racional da água. Os cientistas já detectaram que os recursos hídricos vem emitindo sinais de escassez e de verdadeira fadiga com os maus tratos que recebem do ser humano. Considerando que o Brasil ostenta a condição de maior potência do mundo em termos de disponibilidade de água, essa data se reveste de muita importância para o País, sobretudo levando-se em conta que ainda se constatam episódios de perversa degradação e de mau uso de seus recursos hídricos.
Para o professor da Universidade Federal da Bahia, o engenheiro Raymundo Garrido, "o Brasil tem procurado fazer a sua parte, mas ainda é pouco para o tamanho do dever de casa". Explica Garrido que o principal problema é o tratamento de esgotos das cidades, cuja cobertura dos serviços é acanhada. "Reconhecemos que, mesmo sem uma legislação clara para o saneamento ambiental, as grandes aglomerações urbanas brasileiras vão, pouco a pouco e por meio de diversos programas, vencendo o seu passivo no tratamento desses esgotos", lembra ele e acrescenta: "A Agência Nacional de Águas criativamente desenvolveu o Programa de Despoluição de Bacias - PRODES, de espetacular efeito demonstrativo sobre como se pode rapidamente disseminar a solução". (Folha do Meio Ambiente)
Para o professor da Universidade Federal da Bahia, o engenheiro Raymundo Garrido, "o Brasil tem procurado fazer a sua parte, mas ainda é pouco para o tamanho do dever de casa". Explica Garrido que o principal problema é o tratamento de esgotos das cidades, cuja cobertura dos serviços é acanhada. "Reconhecemos que, mesmo sem uma legislação clara para o saneamento ambiental, as grandes aglomerações urbanas brasileiras vão, pouco a pouco e por meio de diversos programas, vencendo o seu passivo no tratamento desses esgotos", lembra ele e acrescenta: "A Agência Nacional de Águas criativamente desenvolveu o Programa de Despoluição de Bacias - PRODES, de espetacular efeito demonstrativo sobre como se pode rapidamente disseminar a solução". (Folha do Meio Ambiente)
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